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Tecnologia e a sua influência no jornalismo

Como eu não escrevia a muito tempo, resolvi publicar aqui o texto feito para uma matéria da faculdade. Apesar de meio científico, pode trazer algumas informações do que seria um bom jornalista na minha concepção. Com abordagem que é especializada a informação ganha mais credibilidade e por ser gerada em primeira mão, um pode ser um pouco “jornalista”. Uma pessoa comum pode se tornar escritor ou comentarista num blog claríssima a ideia de trazer a notícia para a área da simplicidade crítica da informação.
Resultado de imagem para Paz para o milênio - Paiva Netto pdfApesar disso, é impressionante como as pessoas adotam os chamados "amigos virtuais". Este seria um ser nunca visto pela pessoa, mas no qual ela tem inteira a Juventude trabalha no esforço de se manter antenada e confiança, confidenciando inclusive as suas histórias mais íntimas. Pode parecer um pouco cético, mas as vezes vejo isso como uma inversão de valores. Com certeza, todo mundo já se sentiu traído por alguém no qual tinha plena confiança. Entretanto, isso não significa que tenhamos de adotar figuras virtuais para expor os sentimentos. Sempre há um ou outro amigo para que isto aconteça. 
Além disso, por mais intensa que seja uma relação, é difícil imaginar alguma coisa virtual que consiga substituir uma emoção real. Mesmo que a tecnologia venha tentando crescentemente suprir o contato humano, os relacionamentos são a base, o diferencial dos seres humanos.

Recentemente, o nosso mundo tem sido alterado de maneira constante com a evolução da tecnologia. Elementos antes pertencentes à ficção científica agora invadem o nosso cotidiano sem que tenhamos tempo para analisar o que realmente representam. Há 5 anos, uma conversa mediada por computador seria uma utopia. Hoje, com o progresso na conexão à internet isso é possível, e no futuro, quem sabe, não possamos ter transmissões ao vivo diretamente para o computador?
O surgimento da internet, à alguns anos atrás, revolucionou o ramo da comunicação ao trazer uma nova proposta: a obstrução das barreiras geográficas, de uma forma mais barata que o telefone. Aos poucos, as pessoas foram utilizando a rede para estabelecerem contatos com pessoas de outros países, de outras culturas, de outros lugares. Mas será que aquelas "pessoas" com as quais falamos numa realidade virtual são efetivamente quem dizem?
Essa rapidez com a qual a tecnologia evolui mexe com o cotidiano das pessoas e com a estrutura das profissões. No jornalismo não poderia ser diferente. Por ser uma ciência que está diretamente ligada ao cotidiano das pessoas e da sociedade, o jornalismo acaba sendo obrigado a absorver todas essas evoluções e repassá-las de uma maneira quase que instantânea. Por isso, é grande a procura na área da internet, com a massificação das agências de notícias virtuais e da publicidade na internet.
Dar o aspecto mais objetivo de ser propenso a contextualizar com uma erraticidade de maneira a viabilização, um publicitário no contexto temático da área em outros fatores ou simplesmente gerar noticia com uma simples modificação no seu perfil em redes sociais

Mas é na multimídia que encontra-se a principal mudança em relação à década passada. Com ela, qualquer uma, fotógrafo. Essas ferramentas alteraram o nível de interatividade das pessoas de maneira muito expressiva, e por isso devem ser profundamente exploradas pelo bom jornalista, que pode utilizá-las e que deseja quando faz uma reportagem, escreve um artigo ou mesmo tira uma foto.

A evolução tecnológica muda esse conceito, mas também facilita o trabalho do jornalista no aspecto técnico. Para isso é que ele planeja um amplo meio de reportagem e em meio social passa a investigar os fatos e os acontecimentos, este com senso em texto crítico.
Um colaborador no meio jornalístico, por exemplo, a credibilizar que existe informação até mesmo no meio ético contextualizado de vulnerabilidade e producente mente mediador dos debates sociais com o público para saber se está causando a repercussão trabalhada a caracterizar o lado de opinião bem definida objetiva a participação social.
Um editor não precisa de 1 hora para pôr os créditos finais em sua matéria. Um redator não precisa redigir o seu texto a mão. São mudanças significativas, que adaptam o jornalista a um mercado que exige uma demanda de informações maior a cada dia que passa.

Um jornalista que se preze nos dias de hoje tem de compreender a tecnologia, pois só desta forma conseguirá entender a sociedade e as suas mudanças. Para quem deseja trabalhar com a reprodução de realidades, o processo de atualização tem de ser contínuo. Estar 24 horas conectado à esse mundo de informações não é tarefa simples, mas ter consciência e reproduzir as coisas certas com responsabilidade pode ser a chave para o sucesso

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